em Santa Maria

VÍDEO: manhã de quarta foi de uso de máscaras e movimento intenso no Centro

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Movimento foi alto pela manhã no Calçadão de Santa Maria

Das mais diversas cores, formatos, estampas e tamanhos, as máscaras estão por toda a parte em Santa Maria. O que seria impensável há dois meses, hoje, em tempos de pandemia do novo coronavírus, é a realidade: estranho é sair de casa e andar pelas ruas sem vestir uma dessas. A necessidade criou oportunidades e até mesmo outra forma de compor o look com estilo. No centro, pelo menos cinco vendedores ambulantes anunciam o produto pelas ruas de Santa Maria. E são diversas as estampas: tem do Inter, do Grêmio, de oncinha, cores neutras, tons pastéis, e com corações. A verdade é que, pelo menos durante a pandemia, as máscaras criam uma paisagem certamente nunca antes vista pelas ruas de Santa Maria.

E assim foi a manhã de quarta-feira. Após um feriado de ruas vazias, a manhã foi de movimento intenso e filas nas principais ruas de Santa Maria. Quase a totalidade das pessoas vestiam máscaras de proteção. Com o decreto número 71, que obriga o uso do equipamento em estabelecimentos comerciais, e o decreto 72, que regulamenta o uso das máscaras no transporte coletivo, não há como dispensar o uso. No Calçadão, na Praça Saldanha Marinho e na Avenida Rio Branco, vendedores ambulantes contam que viram a oportunidade, apesar de a venda de rua não ser autorizada, e agora vendem os equipamentos a preços que variam de R$ 5 a R$ 10. Um deles, que não quis se identificar, comentou que o comércio é lucrativo, as vendas são altas, mas a fiscalização da prefeitura, recorrente entre os ambulantes, atrapalha a comercialização. De acordo com a legislação municipal, esse tipo de venda, na rua, é proibida. 

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No Calçadão, o movimento foi de um dia normal antes da pandemia, com exceção das longas filas. Uma loja de roupas disponibilizou três totens para pagamentos em frente ao estabelecimento, o que gerou uma fila extensa no meio do Calçadão, com mais de 50 pessoas por volta de 9h45min. Em tempos de pandemia, as filas crescem pelo limite máximo de ocupação dentro dos estabelecimentos, que é de 50%, e pelo distanciamento mínimo (algumas vezes não respeitado) de dois metros entre cada pessoa. A cena se repetiu na Rua do Acampamento, em frente a uma loja de departamentos. 

É importante lembrar que muitas lojas permitem o pagamento de carnês por aplicativo ou internet, para quem prefere não sair de casa para quitar as contas. 

*colaborou Felipe Backes

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